terça-feira, 18 de setembro de 2012

Petrobras - Parte do Caio Felipe Nº7 Certo !

Professor arrumei a minha parte para melhor entendimento.


Historia da Petrobras
Após a Segunda Guerra Mundial iniciou-se no Brasil um intenso debate sobre a melhor maneira de explorar o petróleo no país. O assunto era polêmico uma vez que envolvia diversos aspectos políticos, tais como a soberania nacional, a importância dos recursos minerais estratégicos, a política de industrialização e os limites de atuação das empresas multinacionais no país, e foi um dos mais marcantes na História do Brasil nas décadas de 1940 a 1960. Para debatê-lo, constituíram-se dois grupos com posições distintas: um que defendia a abertura do setor petrolífero à iniciativa privada, nacional e estrangeira, e outro, que desejava o monopólio estatal do petróleo.
Ao ser promulgada, a Constituição brasileira de 1946 estabelecia que a regulamentação sobre a exploração de petróleo no país fosse feita por meio de lei ordinária, criando assim a possibilidade da entrada de empresas estrangeiras no setor petrolífero.
Em 1948, o então presidente da República, Eurico Gaspar Dutra, enviou ao Congresso Nacional do Brasil um anteprojeto do Estatuto do Petróleo que, se aprovado, permitiria a participação da iniciativa privada na indústria de combustíveis. À época não existiam no país empresas nacionais com recursos financeiros, nem com tecnologia necessária, para a exploração de petróleo. Isso levou a que os chamados "nacionalistas" não concordassem com aquele anteprojeto de lei, por entenderem que a sua aprovação significaria simplesmente a entrega da estratégica exploração do petróleo brasileiro aos interesses das multinacionais: a produção mundial de petróleo era, naquela época, dominada por um oligopólio constituído pelas chamadas "Sete irmãs", das quais cinco eram estadunidenses. Para defender a tese do monopólio estatal do petróleo organizaram um amplo movimento popular, a campanha "O petróleo é nosso!", em que se destacou, entre outros, o nome do escritor Monteiro Lobato. A mobilização popular conseguiu impedir a tramitação do Anteprojeto do Estatuto do Petróleo no Congresso Nacional e muito contribuiu para a aprovação da Lei 2004 de 3 de outubro de 1953, que estabeleceu o monopólio estatal do petróleo e instituiu a Petrobrás.

A Petrobrás

Edifício sede da Petrobras, Rio de Janeiro.
A empresa foi instituída pela Lei nº 2004, sancionada pelo então presidente da República,Getúlio Vargas, em 3 de outubro de 1953. A lei dispunha sobre a política nacional do petróleo, definindo as atribuições do Conselho Nacional do Petróleo (CNP), estabelecendo o monopólio estatal do petróleo e a criação da Petrobras.
As atividades da empresa foram iniciadas com o acervo recebido do antigo Conselho Nacional do Petróleo, que manteve a função fiscalizadora sobre o setor.
As operações de exploração e produção de petróleo, bem como as demais atividades ligadas ao setor de petróleo, gás natural e derivados, à exceção da distribuição atacadista e da revenda no varejo pelos postos de abastecimento, foram conduzidas pela Petrobras de1954 a 1997, período em que a empresa tornou-se líder na comercialização de derivados no país.
Depois de exercer por mais de 40 anos, em regime de monopólio, o trabalho de exploração, produção, refino e transporte do petróleo no Brasil, a Petrobras passou a competir com outras empresas estrangeiras e nacionais em 1997, quando o presidente Fernando Henrique Cardoso sancionou a Lei N° 9.478, de 6 de agosto de 1997. Tal lei regulamentou a redação dada ao artigo 177, §1º da Constituição da República pela Emenda Constitucional nº9 de 1995, permitindo que a União contratasse empresas privadas para exercê-lo.
A partir daí foram criadas a Agência Nacional do Petróleo (ANP), responsável pela regulação, fiscalização e contratação das atividades do setor e o Conselho Nacional de Política Energética, órgão encarregado de formular a política pública de energia.



A empresa no século XXI

Plataforma petrolífera P-20, da Petrobras: a exploração de petróleo em águas profundas tornou a empresa numa referência mundial.
Em 2003, coincidindo com a comemoração dos seus 50 anos, a Petrobras dobrou a sua produção diária de óleo e gás natural ultrapassando a marca de 2 milhões de barris, no Brasil e no exterior.
No dia 21 de abril de 2006, o Presidente Luiz Inácio Lula da Silva deu início à produção da plataforma P-50, no Campo de Albacora Leste, na Bacia de Campos. Nesta época, após 53 anos de operação e trabalho da empresa, o Brasil chegou a atingir uma temporária autossuficiência em petróleo (posteriormente perdida devido ao aumento de consumo).
Além das atividades da holding, o Sistema Petrobras inclui subsidiárias - empresas independentes com diretorias próprias, interligadas à sede. Além disso, há o Centro de Pesquisas Leopoldo Américo Miguez de Mello (CENPES), em parceria com a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), que adquiriu renome internacional nas últimas décadas pelas tecnologias que desenvolve.




segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Petróleo


O que se produz através do petróleo

O petróleo é um produto de grande importância mundial, principalmente em nossa atualidade. É difícil determinar alguma coisa que não dependa direta ou indiretamente do petróleo.
Os solventes, óleos combustíveis, gasolina, óleo diesel, querosene, gasolina de aviação, lubrificantes, asfalto, plástico entre outros são os principais produtos obtidos a partir do petróleo.
De acordo com a predominância dos hidrocarbonetos encontrados no óleo cru, o petróleo é classificado em:
Parafínicos
Quando existe predominância de hidrocarbonetos parafínicos. Este tipo de petróleo produz subprodutos com as seguintes propriedades:
- Gasolina de baixo índice de octanagem. - Querosene de alta qualidade. - Óleo diesel com boas características de combustão. - Óleos lubrificantes de alto índice de viscosidade, elevada estabilidade química e alto ponto de fluidez. - Resíduos de refinação com elevada percentagem de parafina. - Possuem cadeias retilíneas.
Naftênicos
Quando existe predominância de hidrocarbonetos naftênicos. O petróleo do tipo naftênico produz subprodutos com as seguintes propriedades principais:
- Gasolina de alto índice de octonagem. - Óleos lubrificantes de baixo resíduo de carbono. - Resíduos asfálticos na refinação. - Possuem cadeias em forma de anel.
Mistos
Quando possuem misturas de hidrocarbonetos parafínicos e naftênicos, com propriedades intermediárias, de acordo com maior ou menor percentagem de hidrocarbonetos parafínicos e neftênicos.
Aromáticos
Quando existe predominância de hidrocarbonetos aromáticos. Este tipo de petróleo é raro, produzindo solventes de excelente qualidade e gasolina de alto índice de octonagem. Não se utiliza este tipo de petróleo para a fabricação de lubrificantes.
Após a seleção do tipo desejável de óleo cru, os mesmos são refinados através de processos que permitem a obtenção de óleos básicos de alta qualidade, livres de impurezas e componentes indesejáveis.
Chegando às refinarias, o petróleo cru é analisado para conhecer-se suas características e definir-se os processos a que será submetido para obter-se determinados subprodutos.
Evidentemente, as refinarias, conhecendo suas limitações, já adquirem petróleos dentro de determinadas especificações. A separação das frações é baseada no ponto de ebulição dos hidrocarbonetos.
Os principais produtos provenientes da refinação são:
- gás combustível - GLP - gasolina - nafta - querosene - óleo diesel - óleos lubrificantes - óleos combustíveis - matéria-prima para fabricar asfalto e parafina.
Curiosidades do que é produzido através do petróleo:
1. BATOM Por muitos anos os cosméticos foram feitos apenas de produtos naturais mas, hoje, um dos principais ingredientes de maquiagens é o petróleo. Ele é a matéria-prima de componentes como o propileno glicol e os corantes. O petróleo é o responsável pela fixação e pelas cores vibrantes das maquiagens atuais. 2. PAINÉIS SOLARES A energia solar é limpa e faz com que as pessoas não usem mais combustíveis fósseis, certo? Nem tanto. Os painéis utilizados para capturar a luz solar são feitos de resina e plástico – produtos baseados em petróleo. As indústrias que produzem esses painéis estão pesquisando bioresinas para substituir os plásticos. 3. POLIÉSTER Para muitas donas de casa, roupas que não ficam amassadas e não precisam ser passadas são de grande ajuda. Mas isso só acontece por causa do petróleo. A substância é usada para formar fibras de tecido em sua camisa sintética. A parte boa é que o poliéster pode ser reciclado. A parte ruim é que ele está bem fora de moda. 4. CHICLETE Do que você pensava que ele era feito? Se você gosta da duração e da textura de sua goma de mascar então agradeça ao petróleo. As primeiras gomas de mascar derivavam de um látex conhecido como “chicle”, mas as atuais são feitas de polímeros – por isso os chicletes demoram para se decompor quando você os cospe na rua. Eles não são biodegradáveis.
5. GIZ DE CERA Eles não são realmente feitos de cera. Grande choque, certo? Pelo menos não de cera natural. Eles são formados de parafina, a mesma substância que os surfistas usam em suas pranchas e que produtores de maçãs passam nas frutas para dar brilho a elas. Até mesmo o brilho do chocolate que você come por der do petróleo. 6. ASPIRINA Sua companheira pós-ressaca também é feita de petróleo. Pessoas as tomam para curar dores de cabeça, febre e para se prevenir de ataques cardíacos e derrames – e o remédio se mostrou ser um dos mais confiáveis. O famoso ácido acetisalícílico é um produto natural, mas outros componentes da aspirina, como o benzeno, é derivado do petróleo. 7. MEIA-CALÇA Elas possuem nylon lembra? Milhões de mulheres as usam todos os dias e mal sabem que estão se vestindo com petróleo. O nylon é um termo-plástico desenvolvido em 1935 por um químico chamado Wallace Carothers. Hoje o nylon está presente até nos


Como o petróleo é extraído do fundo do mar?

O processo de extração de petróleo varia muito, de acordo com a profundidade em que o óleo se encontra. Ele pode estar nas primeiras camadas do solo ou até milhares de metros abaixo do nível do mar. É o caso das megarreservas descobertas na bacia de Santos nos últimos meses. O campo de Tupi, anunciado em outubro do ano passado, pode acrescentar até 8 bilhões de barris de petróleo aos 12 bilhões da nossa reserva atual. Já o campo Pão de Açúcar, descoberto em 2008 e ainda visto como uma incógnita por especialistas, seria, segundo o que se comentou até agora, o terceiro maior campo do mundo, o que colocaria o Brasil entre os maiores produtores do planeta. Mas não será fácil extrair esse óleo todo. Primeiro, porque esses campos estão a 300 quilômetros da costa - o que dificulta o transporte, quando a produção estiver a todo vapor - e, segundo, a razão principal: o ouro negro está encravado entre rochas situadas 7 mil metros abaixo do nível do mar e, o que é pior, sob uma camada de 2 mil metros de sal. A exploração desse tipo de campo não é uma novidade só para o Brasil. Muito dinheiro terá que ser investido para fazer o petróleo da bacia de Santos vir à tona. Entenda por que nas explicações abaixo. B)

PRODUTO INTERNO BRUTO

Com a tecnologia atual, no máximo 30% do petróleo e do gás natural de Tupi serão extraídos

1) Antes de qualquer coisa, é preciso descobrir onde está o petróleo. Para isso, existe a sísmica. Um navio percorre milhares de quilômetros rebocando cilindros com ar comprimido e dispara rajadas de tempos em tempos. É como uma explosão, que gera ondas sonoras que batem no solo e voltam

2) Os hidrofones, rebocados pelo navio, recebem as ondas sonoras e as decodificam, transformando-as em imagens. São representações das camadas do solo. Através delas os especialistas descobrem se há petróleo incrustado entre as rochas e, se houver, onde está. Aí perfuram o poço para tentar chegar ali

3) perfuração começa com a instalação do BOP no poço. É um conjunto de válvulas para controlar a pressão da perfuração e impedir que o óleo vaze. Quando a perfuração termina, o BOP é trocado por uma estrutura parecida com uma árvore de natal, que controla a extração

4) No início da perfuração são usadas brocas largas, com cerca de 20 polegadas (50 cm) de diâmetro. Elas são feitas de aço e, na ponta, têm pedacinhos de diamante, o minério mais duro
que existe. Durante a perfuração elas são resfriadas por uma lama especial, que, além de lubrificar, leva pedaços de rocha para a superfície, onde são analisados

5) As perfurações são interrompidas para troca de brocas ou injeção de cimento, que reveste o duto, sustentando as paredes do poço. Isso é feito assim: o cimento desce pelo tubo por onde passa a broca e sobe pelos vãos laterais, formando a parede. Em seguida, uma broca menor continua a perfuração

6) O petróleo de Tupi está em uma camada geológica acumulada antes do sal: o pré-sal. Para chegar lá, o desafio é atravessar a espessa camada de sal pastoso, que se movimenta e pode até tapar os poços. A saída é fazer uma perfuração horizontal. Assim, evita-se furar vários poços verticais para explorar todo o pré-sal, que tem "só" 120 m de espessura

7) Quando se alcança o óleo, um minicanhão é usado para provocar uma explosão entre as rochas. Em seguida, gases ou líquidos são injetados para abrir as fissuras formadas. É por essas fissuras que o petróleo e o gás natural chegam ao poço. A partir daí, eles sobem graças à pressão do reservatório natural

8) Para minimizar a diferença de temperatura entre o petróleo que sobe (63 ºC) e a água do oceano (2 ºC), o tubo flexível que liga o poço até a plataforma de produção tem revestimento térmico e temperatura controlada por fios elétricos e fibra óptica. Tudo isso para evitar que surjam coágulos, capazes de entupir a tubulação

9) Antes de chegar ao continente, o petróleo de Tupi - mais leve e valioso do que o explorado atualmente no Brasil - será processado e armazenado em navios plataforma. Se a construção de oleodutos ligando essas embarcações ao continente ficar cara demais, é provável que o transporte seja feito com navios mesmo.

Histórico da Petrobras 1897: O fazendeiro Eugênio Ferreira de Camargo explora o que seria o primeiro poço de petróleo do Brasil, na região de Bofete, no estado de São Paulo, porém só é encontrada água sulfurosa. 1938: Criação do Conselho Nacional do Petróleo (CNP), que considera as jazidas minerais bens da União, mesmo sem terem sido localizadas. 1939: Descoberto petróleo no subúrbio de Lobato, em Salvador (Bahia), região que viria a ser a primeira grande reserva nacional do Brasil. 1953: Getúlio Vargas sanciona em 3 de outubro a Lei Nº 2004, que criou a Petrobras. A instituição foi fruto de uma intensa campanha cujo lema foi "O Petróleo é nosso". 1955: Primeiro poço de petróleo perfurado na Floresta Amazônica. 1955: Criação do Centro de Aperfeiçoamento e Pesquisa da Petrobras (Cenap). 1961: Divulgado o relatório Link, que apresenta dados pessimistas sobre as reservas terrestres do país. 1963: criação do Cenpes, com o objetivo de atender exclusivamente às atividades de pesquisa e desenvolvimento. 1968: Primeira descoberta de petróleo no mar, no Campo de Guaricema, em Sergipe. 1968: Perfurado o primeiro poço submarino na Bacia de Campos, RJ, onde se descobriram cerca de 85% da produção nacional de petróleo. 1973: O primeiro choque do petróleo. A crise do petróleo foi fator decisivo para o desgaste do "milagre brasileiro", que era o projeto econômico da fase mais repressiva da ditadura militar (1969-1974). 1973: O Centro de Aperfeiçoamento e Pesquisa da Petrobras (Cenap) muda-se para uma área maior, com 122 mil metros quadrados, cedida pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) na Ilha do Fundão, onde está instalado até hoje. 1974: Descoberto petróleo na Bacia de Campos. 1974: O Campo de Garoupa, então primeira descoberta na Bacia de Campos, no litoral do Rio de Janeiro, é transformado em laboratório para as tecnologias desenvolvidas no Cenpes. 1975: Adoção dos contratos de risco, assinados entre a Petrobras e empresas privadas para intensificar a pesquisa de novas jazidas. 1976: Criada a subsidiária Petrobras Comércio Internacional S.A. Interbras para exportar produtos brasileiros, auxiliando na obtenção de divisas para a importação de petróleo, e ainda para trocar produtos brasileiros por petróleo cru, junto aos países exportadores de petróleo. 1976: Lançamento, no mercado nacional, da linha LUBRAX, com mais de cem produtos com diversas aplicações na área automotiva, na indústria, na aviação, no setor ferroviário e marítimo. Neste mesmo ano, é criada a Engenharia Básica da Petrobras. 1976: Execução do primeiro projeto básico de FCC (Fluid Catalytic Cracking - Craqueamento Catalítico Fluido), um processo de conversão hoje bastante aplicado ao Refino. 1978: Mapeamento geológico da costa nacional, que passou a ser referência para a Marinha brasileira. 1979: O segundo choque do petróleo. 1985: Firmado o acordo para implantação da Fábrica Carioca de Catalisadores, e criada a Divisão de Catalisadores, no Cenpes, para dar suporte ao desenvolvimento de produtos e à produção de catalisadores de FCC. 1986: Intensificação das pesquisas em águas profundas, com investimentos pesados na Bacia de Campos. 1986: Início da exploração na Floresta Amazônica em níveis comerciais, no município de Coari, próximo ao Rio Urucu, na chamada Província Petrolífera de Urucu. 1986: Descoberta do campo de Albacora Leste. 1986: Lançamento do primeiro PROCAP - Programa de Desenvolvimento Tecnológico de Sistemas de Produção em Águas Profundas até 1000m. 1989: O primeiro recorde mundial é atingido com a perfuração de poços de lâminas d’água superiores a 1200 metros e produção a profundidades de cerca de 400 metros. 1990: Extinta a Petrobras Comércio Internacional S.A. - Interbras pelo governo do Presidente Fernando Collor de Mello, a 16.03.1990, 1º dia do início de seu mandato, de acordo com seu programa de reduzir a presença do Estado na economia brasileira. (Na mesma data diversa outros órgãos e empresas do Estado foram extintos - ver Governo Collor) 1990: Criação do programa tecnológico de recuperação avançada de petróleo – Pravap. 1992: Consolidação do Cenpes como o maior Centro de Pesquisas da América Latina, vencedor do prêmio mais importante do setor petrolífero mundial, o Offshore Technology Conference. 1993: Lançamento do PROCAP-2000 - Programa de Desenvolvimento Tecnológico de Sistemas de Produção em Águas Profundas até 2000m. 1994: Entra em operação a primeira plataforma semissubmersível totalmente desenvolvida por técnicos da Companhia, a Petrobras XVIII, no Campo de Marlim, na Bacia de Campos. 1996: Aperfeiçoamento da análise e integração de dados geológicos e geoquímicos, permitindo o aumento da precisão da atividade de exploração. 1997: O governo sanciona a Lei 9.478 , quebrando o monopólio da Petrobras. 1997: Primeiro milhão de barris diários. 1997: Desenvolvida nova fórmula do óleo diesel que reduziu em 50% o teor de enxofre. 1999: Recorde mundial na produção petrolífera em águas profundas, atingindo 1.853 metros de profundidade, no Campo de Roncador (RJ). 2000: Novo recorde mundial na produção em águas profundas (1877 metros). 2000: Lançamento do PROCAP-3000 - Programa Tecnológico da Petrobras em Sistemas de Exploração em Águas Ultraprofundas (até 3000m) - Marco para chegar a descoberta do Pré-Sal. 2001: Desastre da plataforma P-36. 2001: A Petrobras conquista pela segunda vez o prêmio da Offshore Technology Conference, graças ao projeto de desenvolvimento do Campo de Roncador. 2001: Assinado o contrato de construção da plataforma P-50. 2002: Compra da Perez Companc Energía (PECOM Energia S.A.), a segunda empresa petroleira da Argentina, com operações na Bolívia, Peru, Venezuela e Brasil[13]. 2006: Começou, oficialmente, a operar no Paraguai. 2006: O Brasil alcança a autossuficiência temporária em petróleo, e inicia-se a produção da plataforma P-50, no Campo de Albacora Leste, na Bacia de Campos. 2007: Descobre a maior jazida de óleo e gás natural do país, no campo petrolífero de Tupi, na Bacia de Santos, com volume de aproximadamente 5 bilhões a 8 bilhões de barris, ou 12 bilhões de barris de óleo equivalente. 2008: Em primeiro lugar no ranking, com a pontuação de 92,25%, foi reconhecida através de pesquisa da Management & Excellence (M&E) a petroleira mais sustentável do mundo. Descobertas as acumulações de Tiro-Sídon de óleo leve em águas rasas na Bacia de Santos. 2008: Em 2 de setembro de 2008, o navio-plataforma P-34 iniciou a primeira produção no pré-sal no campo de Jubarte, na Bacia de Campos, no litoral sul do estado do Espírito Santo. A produção iniciou-se através do poço 1-ESS-103A, com um volume diário de 18 mil barris. 2009: Passa do vigésimo para o quarto lugar entre as empresas mais respeitadas do mundo, de acordo com o Reputation Institute. 2009: Em maio, inicia produção de petróleo em Tupi, com uma interrupção em julho e retomada em setembro.


Grupo:
Caio Felipe 
Fernanda Gouvea 
Giulia Muller
Mariana Rodrigues 
Thuane Lopez

domingo, 9 de setembro de 2012

Taylorismo


Taylorismo também é conhecido como administração cientifica, um modelo de administração desenvolvido pelo engenheiro norte-americano Frederick Taylor, que iniciou sua vida profissional como operário, e focava no nível operacional-tarefas.
Seu trabalho foi dividido em duas etapas:
No primeiro período, Taylor iniciou suas experiências e estudos pelo trabalho do operário, sua teoria surgiu um caminho de baixo para cima, da parte para o todo, e verificou que o operário médio produzia muito menos do que era potencialmente capaz com o equipamento disponível.
No segundo período ele concluiu que a racionalização do trabalho operário deveria logicamente acompanhada de uma estruturação geral da empresa e que tornasse coerente a aplicação de seus princípios. E que as indústrias de sua época sofriam de males, agrupados  a vadiagem sistêmica por parte dos operários, desconhecimento pela gerencia das rotinas de trabalhos e do tempo necessário para sua realização, e a falta de uniformidade das técnicas de trabalho.
Para Taylor a organização e a administração deveriam ser estudadas e tratadas como algo cientifico e não empírico. A improvisação deve ceder lugar ao planejamento, e o empirismo a ciência. Criou a ORT (organização racional do trabalho) que consistia na estudo dos tempos e movimentos, estudo da fadiga humana, divisão do trabalho, e ao desenho de cargos e tarefas.


 Nathielly Andrade-Nº29-1ºA

Transacionais e Resenha do Filme Roger e Eu

TRANSNACIONAIS

Uma Empresa transnacional é uma entidade autônoma que fixa suas estratégias e organiza sua produção em bases internacionais, ou seja, sem vínculo direto com as fronteiras nacionais, sendo acusadas por alguns, por este motivo, de não serem vinculadas a qualquer país, mesmo àquele no qual se originou. É um termo concorrente com empresa multinacional.
Basicamente, uma empresa transnacional foi um resultado da Fragmentação do Processo Produtivo, em que as multinacionais perderam suas fronteiras graças ao desenvolvimento dos transportes e da comunicação sobretudo a partir da 3ª Revolução Industrial.


RESENHA DO FILME ROGER E EU

Em Roger e eu Michael Moore denuncia o sofrimento de milhares de famílias que simplemente cairam arrasadas ao passo do grande capital e tira a luz a lógica implacavel do modelo de vida estadunidense, que despreza aos perdedores porém evita perguntar pelas razões que conduzem (por exemplo aos habitantes de Flint) desde o trabalho honrado até a pobreza mais indigna.
A resposta do público fechou a boca daqueles que consideravam Moore um sonhador sem destino: Roger & Me se converteu no longametragem documentário que mais dinheiro tem feito na história do cinema e Moore seguiu adiante, com o mesmo entusiasmo de antes porém agora com mais meios, com seus projetos de denúncia do lado escuro do sonho estadunidense.

Os problemas do solo e da agricultura


Os problemas do solo 

O solo é a camada superficial ou arável da crosta terrestre , onde se cultivam os produtos agrícolas.A sua formação depende de alguns fatores como o tipo de rocha , o clima , o relevo , a vegetação e o tempo de formação.Todos esses fatores atuando em conjunto é que vão dar as características do solo , grau de fertilidade , profundidade , textura , entre outras.

No Brasil podemos destacar alguns tipos de solos importantes , como o Massapé , o terra-roxa , o salmourão e os de várzea , encontrados em áreas de alagamento .

Diversos problemas podem contribuir negativamente no bom desenvolvimento e na eficiência agrícola dos solos ,alguns causados pela atuação do clima , técnicas agrícolas inadequadas e até pelo uso intenso de máquinas pesadas.
 Lixiviação 

é a lavagem ou perda dos minerais pelo perfil do solo.A água desce pelo solo de cima para baixo "empurrando" os minerais para as camadas profundas se perdendo pelo lençol freático.Muito comum em áreas tropicais e equatorias(Brasil Central , Amazônia).A lixiviação tira fertilidade do solo.


Laterização

É um Processo comum nas áreas intertropicais , ocorre como consequência da lixiviação.Na verdade é a concentração de óxidos de ferro e alumínio no solo , tornando-os tóxicos , imprestável à prática agrícola.É conhecida também como "canga pedológica".
Erosão e Esgotamento dos solos
provocados , principalmente pela ação climática adversa , as chuvas que provocam voçoras ou ravinas(valas) no solo , além do manuseio inadequado do solo , que provoca desgaste dos nutrientes.

Os problemas da agricultura

Agricultura é a arte ou processo de usar o solo para cultivar plantas com o objetivo de obter alimentos, fibras, energia e matéria prima para roupas, construções, medicamentos, ferramentas e contemplação estética. A quem trabalha na agricultura chama-se agricultor. O termo fazendeiro se aplica ao proprietário de terras rurais onde, normalmente, é praticada a agricultura ou pecuária ou ambos. 

Perda da biodiversidade devido o desmatamento e às queimadas :

O desmatamento indiscriminado e as queimadas causam
problemas como a
perda de solos por erosão, poluição hídrica e atmosférica e perda de biodiversidade. 
Em vista destes impactos ambientais surge a necessidade de conhecer e controlar 
os processos de conversão desta vegetação pelas atividades humanas 

Degradação e esgotamento dos solos decorrente das técnicas de produção :

Atualmente, os principais problemas estão relacionados com as práticas agropecuárias predatórias, o extrativismo vegetal (atividade madeireira) e a má gestão dos resíduos urbanos. Sendo os principais agravantes de ordem rural e urbana, os seguintes: perda da biodiversidade em razão do desmatamento e das queimadas; degradação e esgotamento dos solos decorrente das técnicas de produção;  escassez da água pelo mau uso e gerenciamento das bacias hidrográficas; contaminação dos corpos hídricos por esgoto sanitário; poluição do ar nos grandes centros urbanos. 

Escassez da água pelo mau uso e gerenciamento das bacias hidrográficas

A escassez da água no mundo é agravada em virtude de desigualdades social,
falta de manejo e do uso sustentável dos recursos naturais e números divulgados pela ONU (Organização das Nações Unidas) deixam claro que controlar o uso da água é deter poder. A diferença registrada entre os países desenvolvidos e os em desenvolvimento chocam e evidenciam que a crise mundial dos recursos hídricos está diretamente ligada às desigualdades sociais. 
No Brasil, segunda maior potência de água doce do mundo onde vivemos situações de contrastes com seca semelhantes às dos países que praticamente não tem água, a questão dos recursos hídricos toca profundamente nas relações de poder e de participação da sociedade nos processos de decisão. 

Poluição do ar nos grandes centros urbanos

Desde que a globalização começou, as grandes industrias instaladas nos centros urbanos e ate mesmo nas áreas rurais, contribuíram e muito para a poluição do ar. Com o tempo, os produtos das industrias também começaram a poluir.
Alguns casos como os carros, os trens, os gases e tudo mais produzido de forma  tecnológica  acabou por desequilibrar o meio ambiente e quem mais sofreu nesse tempo, foi o ar, que desde esse tempo vem sendo poluído.
Apesar de os desmatamentos, as queimadas e outros tipos de poluição também serem responsáveis  pela maior poluição do ar, na verdade a principal causa da catástrofe que temos hoje em dia, é a poluição por meio das industrias que causaram o efeito estufa.
 


Biografia de Henry Ford


Industrial norte-americano, nascido em uma fazenda em Wayne County, perto de Greenfield, Michigan, conhecido pelo pioneirismo da produção em série na indústria automobilística, a grande alavanca da produção industrial moderna. Educado na escola distrital de Greenfield, desde cedo interessou-se por mecânica tendo abandonado a escola aos 15 anos, quando se mudou para Detroit, e aos 16 anos empregou-se como aprendiz na oficina de um vendedor de máquinas.
Casou-se (1888) com Clara Jane Bryant. e três anos depois (1891) tornou-se um engenheiro da Edison Illumination Company, em Detroit, como responsável pela manutenção do serviço elétrico da cidade e, nas horas vagas, planejou e construiu peça por peça um automóvel. No ano em que nasceu seu filho, Edsel Bryant Ford, nascido em Detroit (1893), terminou de construir seu primeiro automóvel, um veículo movido a gasolina (1893). Acionista minoritário da companhia Detroit Automobile, viu-se impedido de pôr em prática seus ambiciosos projetos e, por isso, fundou a Ford Motor Company (1903), que foi dirigida por seu filho (1919-1943), Edsel Bryant Ford (1893-1943), e por seu neto (1945-1980), Henry Ford II (1917-1987).
Em concorrência com a empresa Selden, de Nova York, na execução de projetos cada vez mais avançados, introduziu o sistema de linha de montagem (1913), permitindo a produção em massa de automóveis e viabilizando seu custo como produto de consumo, reduzir a carga horária dos trabalhadores e aumentar-lhes os salários. As técnicas de produção em série foram adaptadas e utilizadas nos mais diversos setores da indústria e tornaram seu criador admirado em todo o mundo, mesmo nos países de economia planificada, pela contribuição que prestou à modernização das técnicas de produção.
Projetou o modelo de carro mais popular dos primeiros anos da indústria automobilística, o Modelo T (1908 - 1927), conhecido no Brasil como o ford-bigode. Pagava salários acima do mercado para seus operários, mas proibia sua sindicalização. Publicou três livros: Minha vida e obra (1922), Hoje e amanhã (1926) e Filosofia de trabalho (1929), onde relatava suas experiências. O famoso pai da indústria automobilística morreu em Dearborn, Michigan, em 7 de abril (1947) com 83 anos.


Letícia Santos-Nº19-1ºA

A indústria no século XX


Tudo começou entre o final do século XIX, na Primeira Revolução Industrial, e as primeiras décadas do século XX, o café exerceu uma grande importância para a economia do país, até por que era praticamente o único produto brasileiro de exportação, o cultivo dessa cultura era desenvolvido especialmente nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo e algumas áreas de Minas Gerais, mas com a crise de 1929, o intervencionismo estatal na economia é cada vez maior,diante do processo, a indústria brasileira começou a diversificar, no entanto, limitava-se somente à produção de produtos que empregava pouca tecnologia, como setor têxtil, alimentício, além de fábricas de sabão e velas, então criam-se empresas estatais como CVRD, Petrobrás, Eletrobrás, etc., com o objetivo de industrializar o país.
No governo de JK, se dá a abertura ao capital internacional, representado pelas empresas multinacionais e pelos enormes empréstimos para o estabelecimento de infra estrutura e de grandes obras como a construção da capital federal no centro do país, no planalto central, Brasília.

Durante a ditadura militar, o Plano de metas de JK é continuado, grandes projetos são estabelecidos, a economia do país chega a tornar-se a oitava do mundo.

No século XX as metrópoles urbano industriais passaram a concentrar as maiores e mais importantes indústrias, o que as tornou o centro da economia de vários países do planeta, como é o caso da região metropolitana de São Paulo no Brasil, A globalização da economia que tem acirrado a competição entre as empresas, que com isso buscam a redução dos custos de produção buscando produzir onde é mais barato. Esse processo todo tende a redesenhar não apenas o espaço industrial brasileiro, mas de várias áreas do mundo.
O mais interessante no caso brasileiro, é que ele não tem enfraquecido o papel de São Paulo como cidade comandante da economia nacional, mas pelo contrário fortalece, pois o que se desconcentra é a produção e não a decisão.
O estado também exerceu grande relevância nesse sentido, pois realizou elevados investimentos nas indústrias de base e infraestrutura, como ferrovias, rodovias, portos, energia elétrica entre outros.
Diversos países, como Argentina, México e Brasil, iniciaram o processo de industrialização efetiva a partir da segunda metade do século XX,
Últimas décadas do século XX, a industrialização do Brasil continuou a crescer, embora, em alguns momentos de crise econômica, ela tenha regressado. Atualmente o Brasil possui uma boa base industrial, produzindo diversos produtos como, por exemplo, automóveis, máquinas, roupas, aviões, equipamentos, produtos alimentícios industrializados, eletrodomésticos, etc. Apesar disso, a indústria nacional ainda é dependente, em alguns setores, como de informática, por exemplo e o de tecnologia externa.


Larissa Castilho-Nº18-1ºA

Fordismo


Fordismo refere-se aos sistemas de produção em massa e gestão idealizados em 1913 pelo empresário Henry Ford (1863-1947), fundador da Ford Motor Company, em Highland Park, Detroit.

Henry Ford idealizou e projetou um modelo de carro, a preços populares dentro de um plano de vendas e de assistência técnica de grande alcance, revolucionando a estratégia comercial da época.
Esse modelo revolucionou a indústria automobilística a partir de janeiro de 1914, quando Ford introduziu a primeira linha de montagem automatizada. Ela permitiu a produção em série.

Na produção em série o produto é padronizado em seu material, mão-de-obra, desenho e ao mínimo custo possível. Na linha de montagem os veículos eram montados em esteiras rolantes, que se movimentavam enquanto o operário ficava praticamente parado. Buscava-se assim a eliminação do movimento inútil: o objeto de trabalho era entregue ao operário, em vez de ele ir buscá-lo. Cada operário realizava apenas uma operação simples ou uma pequena etapa da produção. Desta forma não era necessária quase nenhuma qualificação dos trabalhadores



Amanda Gomes - Nº01 - 1ºA

sábado, 8 de setembro de 2012

Aquífero Alter do Chão




Ainda desconhecido pelo seu volume d’água o Aquífero Alter do Chão já era conhecido pelos cientistas. Em 2010, os pesquisadores da UFPA (Universidade Federal do Pará) afirmaram que o aquífero Alter do Chão, localizada sob os estados do Amazonas, Pará e Amapá  é o maior aquífero do mundo em volume d´água.
Depois das geleiras, a água existente na Amazônia representa um quinto de toda a água doce do mundo. Os rios e lagos presentes na paisagem amazônica é apenas uma pequena parcela de toda água potável que há na região.
Em comparação ao Aquífero Guarani, o Aquífero Alter do Chão é duas vezes maior em volume d’água tendo 86 mil km³ contra 46 mil km³ pertencentes ao aquífero Guarani. O aquífero Guarani é maior em extensão e está situado no centro-sul do Brasil e nas regiões da Argentina, Paraguai e Uruguai.
Após os estudos da UFPA, o Aquífero Alter do Chão vem sendo considerado o maior aquífero do mundo com capacidade de abastecer toda a população mundial por 100 vezes.
O aquífero Guarani está sob uma camada rochosa, o que dificulta a exploração e renovação natural. Já o Alter do chão está sob uma camada de terra arenosa, em épocas de precipitação, a água da chuva cai no solo, penetra com maior facilidade e a areia funciona como um filtro natural, deixando a água naturalmente filtrada. Por isso é mais vantajoso e rápido explorar o Alter do Chão.
 A população de Manaus já utiliza cerca de dez mil poços particulares e 130 da rede pública para o abastecimento de 40 % da população. A água desse aquífero propicia água limpa no lugar das águas superficiais já poluídas.
O aquífero do Alter do Chão servirá para implementação de estratégias de interesse nacional, desde que o Brasil saiba aproveitar e gerir da melhor maneira. Para isso, os pesquisadores precisam do apoio da Agência Nacional de Águas e financiamento do Banco Mundial para a conclusão do estudo.
O aquífero Alter do chão recebeu esse nome pelo ponto de estudo  estar situado nas proximidades da cidade de Alter do Chão, uma cidade turística próxima de SantarémO estudo levou 30 anos, os cientistas da UFPA acreditam que o aquífero Alter do Chão é a maior reserva de água doce subterrânea do mundo .
Em nível de capacidade hídrica, estima-se que o aquífero ocupe uma área de 437,5 mil quilômetro quadrados e espessura média de 545 metros, em comparação ao Guarani é menor em extensão e maior em espessura.



                                      

Amanda Suave de Oliveira, Isabela Maria, Luiza Bertalia, Mariana Gaspar e Raquel Piragibe- 1°A. 








Aquífero Guarani

Localização do Aquífero Guarani

É o maior manancial de água doce, de fronteiras, do mundo. Estende-se nas fronteiras do Brasil, Paraguai, Uruguai e Argentina, mas sua maior ocorrência, se dá no território brasileiro. A espessura total do aquífero varia de valores superiores a 800 metros. O Aquífero Guarani constitui-se em uma importante reserva para o abastecimento, para o desenvolvimento das atividades econômicas e do lazer de toda a população. O Aquífero Guarani consiste primariamente de sedimentos arenosos que, depositados durante o período Triássico e foram retrabalhados pela ação química da água, pela temperatura e pela pressão e se transformaram em uma rocha sedimentar.


Amanda Suave de Oliveira, Isabela Maria, Luiza Bertalia, Mariana Gaspar e Raquel Piragibe- 1°A.